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terça-feira, 29 de novembro de 2016
quarta-feira, 23 de novembro de 2016
Sujeitos e tipos de sujeito 6º ano
https://rachacuca.com.br/quiz/85867/tipos-de-sujeito-i/
Sujeito simples
O sujeito simples é caracterizado por possuir apenas un núcleo, sendo este a ideia principal da oração. Como por exemplo:
Paulo caiu a noite.
Como sujeito simples e núcleo, temos Paulo.
Sujeito Composto
O sujeito é denominado composto, quando possui mais de um núcleo na oração, como por exemplo:Pedro e Paulo são grandes amigos.
Sujeito composto = Pedro e Paulo, dois núcleos.
Sujeito Oculto
O sujeito oculto normalmente confunde um pouco, pois é notório perceber que ele existe, mas não está explícito dentro da oração, o que acaba dificultando e dando o nome de oculto. Exemplo:
Cheguei atrasada para a palestra.
A terminação em ei, indica primeira pessoa, ou seja, EU, portanto notamos que a oração se refere a um sujeito oculto.
Sujeito Indeterminado Indica quando um sujeito não está expresso e não conseguimos reconhecê-lo por nenhum componente da oração. Existem então, duas regras para reconhecer os casos.
1. “Anoitecia silenciosamente.” Nesta oração temos:
a) Sujeito simples
b) Oração sem sujeito.
c) Sujeito indeterminado.
d) Sujeito oculto.
2. “Será muito cedo?” “Como está calor!” Quais são os sujeitos destas orações?
a) Orações sem sujeito.
b) cedo / calor.
c) muito / como.
d) nenhuma das anteriores.
3. Defina o tipo de sujeito desta oração: “Fazia um calor infernal no sertão.”
a) Sujeito indeterminado
b) Oração sem sujeito.
c) Sujeito simples
d) Sujeito oculto.
4. “Nunca ninguém acariciou uma cabeça de galinha.” Qual é o sujeito e o tipo de sujeito desta oração?
a) Nunca ninguém / composto.
b) Ninguém / simples.
c) Ninguém /indeterminado.
d) Nunca / simples.
Sujeito simples
O sujeito simples é caracterizado por possuir apenas un núcleo, sendo este a ideia principal da oração. Como por exemplo:
Paulo caiu a noite.
Como sujeito simples e núcleo, temos Paulo.
Sujeito Composto
O sujeito é denominado composto, quando possui mais de um núcleo na oração, como por exemplo:Pedro e Paulo são grandes amigos.
Sujeito composto = Pedro e Paulo, dois núcleos.
Sujeito Oculto
O sujeito oculto normalmente confunde um pouco, pois é notório perceber que ele existe, mas não está explícito dentro da oração, o que acaba dificultando e dando o nome de oculto. Exemplo:
Cheguei atrasada para a palestra.
A terminação em ei, indica primeira pessoa, ou seja, EU, portanto notamos que a oração se refere a um sujeito oculto.
Sujeito Indeterminado Indica quando um sujeito não está expresso e não conseguimos reconhecê-lo por nenhum componente da oração. Existem então, duas regras para reconhecer os casos.
- Quando o verbo está na terceira pessoa do singular acompanhado do pronome “se”. Exemplo:
- Quando o verbo está na terceira pessoa do plural. Exemplo:
- Falaram de você ontem a noite.
Sujeito inexistente ou oração sem sujeito
Quando não existe na oração um elemento ao qual o predicado está se referindo. Exemplo:
Fazia muito sol na Bahia.
Há muita violência no mundo.
Atividade:1. “Anoitecia silenciosamente.” Nesta oração temos:
a) Sujeito simples
b) Oração sem sujeito.
c) Sujeito indeterminado.
d) Sujeito oculto.
2. “Será muito cedo?” “Como está calor!” Quais são os sujeitos destas orações?
a) Orações sem sujeito.
b) cedo / calor.
c) muito / como.
d) nenhuma das anteriores.
3. Defina o tipo de sujeito desta oração: “Fazia um calor infernal no sertão.”
a) Sujeito indeterminado
b) Oração sem sujeito.
c) Sujeito simples
d) Sujeito oculto.
4. “Nunca ninguém acariciou uma cabeça de galinha.” Qual é o sujeito e o tipo de sujeito desta oração?
a) Nunca ninguém / composto.
b) Ninguém / simples.
c) Ninguém /indeterminado.
d) Nunca / simples.
terça-feira, 22 de novembro de 2016
Orações subordinadas Adverbiais Professora Lúcia 9° ano
Período composto por subordinação
Atividade:
b) choveu tanto, que não pudemos sair;
c) à medida que corria o ano, o nosso trabalho era maior;
d) quanto menos vontade, mais negligência;
e) quanto mais se lê, mais se aprende
No período composto por subordinação sempre aparecem dois
tipos de oração: oração principal e oração subordinada.
O período:
Todos esperam sua volta
É um período simples, pois apresenta uma única oração. Nele
podemos identificar:
Todos (suj.) esperam (v.t.dir.)
sua volta.(obj. direto)
Se transformarmos o período simples acima em um período
composto, teremos:
Todos esperam que você volte.
1ª oração: Todos esperam
2ª oração: que você volte
Nesse período, a 1ª oração apresenta o sujeito todos
e o verbo transitivo direto esperam, mas não apresenta o objeto direto
de esperam. Por isso, a 2ª oração é que tem de funcionar como objeto
direto do verbo da 1ª oração.
Verificamos, então, que:
I. a 1ª oração não exerce, no período acima, nenhuma
função sintática. Por esse motivo ela é chamada de oração principal.
II. a 2ª oração depende da 1ª, serve de termo (objeto direto) da 1ª
e completa-lhe o sentido. Por esse motivo, a 2ª oração é chamada de oração
subordinada.
Resumindo:
Oração principal: é um tipo de oração que no período
não exerce nenhuma função sintática e tem associada a si uma oração
subordinada.
Oração subordinada: é toda oração que se associa a uma oração principal
e exerce uma função sintática (sujeito, objeto, adjunto adverbial etc.) em
relação à oração principal.
As orações subordinadas adverbiais são dos seguintes tipos:
causais, comparativas, consecutivas, concessivas, condicionais, conformativas,
finais, proporcionais e temporais.
1ª. Causais: são aquelas que modificam a oração
principal apresentando uma circunstância de causa, isto é, respondem à pergunta
"por quê?" feita à oração principal. Exemplos:
Carlos saiu porque precisava.
Amadeu não saiu porque estava frio.
Nilo Lusa deixou o magistério porquanto sua saúde era precária.
Amadeu não saiu porque estava frio.
Nilo Lusa deixou o magistério porquanto sua saúde era precária.
São conjunções causais: porque, que, porquanto, visto
que, por isso que, como, visto como, uma vez que, já que, pois que.
2ª. Comparativas: são aquelas que correspondem ao
segundo termo de uma comparação. Exemplos:
Marisa é tão boa digitadora quanto Teresa
"A preguiça gasta a vida como a ferrugem consome o ferro"
"A preguiça gasta a vida como a ferrugem consome o ferro"
São conjunções comparativas: como, mais do que, assim
como, bem como, que nem (como), tanto quanto.
3ª. Consecutivas: são aquelas que são introduzidas
por um termo intensivo que vem em seguida à oração principal, acrescentando-lhe
idéias e explicações, ou completando-a, ou tirando uma conclusão. Exemplos:
Otávio bebia tanto que morreu afogado no seu próprio
vômito.
Faça seu trabalho de tal modo que não venha a lastimar-se do resultado que dele possa advir.
Faça seu trabalho de tal modo que não venha a lastimar-se do resultado que dele possa advir.
São conjunções consecutivas: (tanto) que, (tão) que, (de
tal forma) que.
4ª. Concessivas: são aquelas que se caracterizam pela
idéia de concessão que transmitem à oração principal. Exemplos:
Ainda que faça frio, o jogo realizará.
Cristiano foi ao parque, embora estivesse chovendo.
Ainda que eu falasse a língua dos homens e falasse a língua dos anjos, sem amor eu nada seria.
Cristiano foi ao parque, embora estivesse chovendo.
Ainda que eu falasse a língua dos homens e falasse a língua dos anjos, sem amor eu nada seria.
São conjunções concessivas: embora, posto que, se bem
que, ainda que, sempre que, desde que, conquanto, mesmo que, por pouco que, por
muito que.
5ª. Condicionais: são aquelas que se caracterizam por
transmitir idéias de condição à oração principal. Exemplos:
Se o filme for ruim, sairei do cinema.
Caso tivesse realizado as obras necessárias, não teria perdido a eleição.
Caso tivesse realizado as obras necessárias, não teria perdido a eleição.
São conjunções condicionais: se, salvo se, senão, caso,
desde que, exceto se, contanto que, a menos que, sem que, uma vez que, sempre
que.
6ª. Conformativas: são aquelas que indicam o modo
como ocorreu a ação expressa na oração principal. Exemplos:
Conforme as últimas notícias, o mundo corre risco de uma
guerra generalizada.
Realizei seus desejos como você me havia sugerido.
Escrevi carta burocrática, segundo o estilo oficial estabelece.
Realizei seus desejos como você me havia sugerido.
Escrevi carta burocrática, segundo o estilo oficial estabelece.
7ª. Finais: são aquelas que indicam o fim ou
finalidade à oração principal. Exemplos:
É preciso que haja políticos de concepções liberais
extremadas para que os conservadores não reduzam os homens a títeres.
Antônio Carlos falou baixinho a fim de que não fosse percebida sua revolta.
Antônio Carlos falou baixinho a fim de que não fosse percebida sua revolta.
8ª. Proporcionais: são aquelas que transmitem idéia
de proporcionalidade à idéia principal. Exemplos:
À proporção que o tempo passa, a agonia recrudesce.
O barulho de algazarra aumenta à medida que se aproxima das crianças.
O barulho de algazarra aumenta à medida que se aproxima das crianças.
São conjunções subordinativas proporcionais: à medida
que, à proporção que, ao passo que.
9ª. Temporais: são aquelas que indicam relação de
tempo naquilo que se refere à ação expressa pela oração principal. Exemplos:
Enquanto leio poesia, recupero o equilíbrio emocional.
Cada vez que eu penso, te sinto, te vejo...
Cada vez que eu penso, te sinto, te vejo...
São conjunções subordinadas temporais: quando, enquanto,
agora que, logo que, desde que, assim que, tanto que, apenas, antes que, até
que, sempre que, depois que, cada vez que.
Atividade:
1) Escreva no espaço o tipo de relação existente entre a
oração adverbial destacada e a
oração principal:
a) “Mas o chá saiu tão bom, que os parentes vivem me
pedindo um pouco.” (Carlos
Drummond de Andrade)
_____________________________________________________
b) “(...) resolveu não dormir, porque valia a pena
esperar de pé.” (Aluísio Azeredo)
_________________________________________________________________________
c) “O povo não gosta de assassinos, embora inveje os
valentes.” (Carlos Drummond
de Andrade)
_________________________________________________________________
d) “Um amigo pinto trouxe um cavalete e tintas para que
os pintores amigos
possam pintar.” (Rubem Braga)
____________________________________________________
e) Se queres a paz, prepara a guerra.
__________________________________________
f) Quando chegou Domingo, chegou também a preguiça
(...).”(Carlos Drummond de
Andrade)
_________________________________________________________________
g) “Como ele próprio diz com certa melancolia, levou
uma vida medíocre.” (Folha
de S.Paulo) ___________________________________________________________________
2. CLASSIFIQUE AS ORAÇÕES DESTACADAS:
a. “Ficou ali , até que as sombras foram tomando conta das coisas”.
a. “Ficou ali , até que as sombras foram tomando conta das coisas”.
b. À proporção que a escavação descia, a unidade
ia-se acabando aos poucos.
c. Como não sabia falar direito, ia balbuciando
expressões complicadas.
d. Como estava triste, isolou-se do grupo.
d. Como estava triste, isolou-se do grupo.
e. Tudo saiu conforme havíamos previsto.
f. O lavrador volta para casa quando o sol se põe.
g. Mentiram para mim, como pude constatar.
h. Semeie hoje para que colha bons frutos no amanhã .
3. “Hoje, a dependência operacional está reduzida, uma
vez que o Brasil adquiriu auto-suficiência na produção de bens como
papel-imprensa (...)” A oração grifada no período acima tem valor:
a) condicional;
b) conclusivo;
c) concessivo;
d) conformativo;
e) causal.
b) conclusivo;
c) concessivo;
d) conformativo;
e) causal.
4. No período - “E quanto mais andava mais tinha vontade”,
ocorre idéia de proporção.
Assinale a opção em que tal idéia NÃO ocorre:
a) quanto mais leio este autor menos o entendo;Assinale a opção em que tal idéia NÃO ocorre:
b) choveu tanto, que não pudemos sair;
c) à medida que corria o ano, o nosso trabalho era maior;
d) quanto menos vontade, mais negligência;
e) quanto mais se lê, mais se aprende
Período composto por subordinação 8° ano
http://atividadesdeportugueseliteratura.blogspot.com.br/2016/01/exercicios-de-revisao-sobre-periodo.html
Chamamos de período composto, quando uma oração, possui duas ou ainda mais orações, ou seja, mais de uma ação verbal. Estas podem ser compostas por coordenação ou por subordinação.
Já o período composto por subordinação apresenta dois tipos de oração:
I. Oração principal: rege-se por si, não exerce função sintática em relação à subordinada.
II. Oração subordinada: exerce função sintática em relação à principal, é oração dependente dessa.
3. Leia a tira a seguir para responder as questões.
Chamamos de período composto, quando uma oração, possui duas ou ainda mais orações, ou seja, mais de uma ação verbal. Estas podem ser compostas por coordenação ou por subordinação.
Já o período composto por subordinação apresenta dois tipos de oração:
I. Oração principal: rege-se por si, não exerce função sintática em relação à subordinada.
II. Oração subordinada: exerce função sintática em relação à principal, é oração dependente dessa.
1. Releia.
I. Nada é mais triste.
II. Entre aqui e saia da chuva.
> As orações são frases
que possuem verbos. Considerando que cada verbo (ou locução verbal)
corresponde a uma oração, quantas orações há em cada uma dessas frases?
2. Observe e responda as questões.
I. Entre aqui e saia da chuva!
II. Acho que eu estava indo bem...
a) Quantos verbos ou locuções verbais há em cada oração?
b) Esses períodos são compostos ou simples?
VAMOS LEMBRAR
> Quando temos dois ou mais verbos usados lado a lado para indicar um único acontecimento, damos o nome de locução verbal.
> Há dois tipos de período composto: período composto por coordenação e período composto por subordinação.
> Resumidamente, as orações coordenadas são independentes, têm sentido completo, enquanto as orações subordinadas não têm sentido completo, pois cumprem o papel de um termo da oração principal e, portanto, dependem de outras orações para formar períodos com sentido.
a) Na fala de Calvin no primeiro quadrinho, há quantos períodos? Eles são simples ou compostos?
b) Quantas orações há na fala dita por Calvin no último quadrinho? Explique sua resposta.
c) Leia as frases a seguir, identifique os períodos simples,
compostos por coordenação ou por subordinação e justifique sua resposta.
> Produção bate recorde, mas IBGE vê ritmo mais moderado na indústria.
> [...] Narizinho lembrou-se de que havia deixado a boneca debaixo da jabuticabeira.
> Tubulação rompe e causa alagamento na Avenida Assis Brasil, em Porto Alegre.
> Para os babilônios e egípcios, os céus eram mágicos, a morada dos deuses, ponte entre o humano e o divino.
4. Leia as frases abaixo e assinale (V) para as afirmações verdadeiras e (F) para as afirmações falsas.
> O mundo estava cheio de deuses no início da história da nossa espécie e, para muitas pessoas, assim continua.
> Os sintomas e as sensações de muitos personagens indicam que
Shakespeare tinha uma noção particularmente aguçada do relacionamento
do relacionamento entre mente e corpo.
a) No primeiro período, há duas orações coordenadas, porque não há dependência sintática entre elas. (V/F)
b) No primeiro período, há três orações: duas coordenadas e uma subordinada. (V/F)
c) No segundo, há apenas uma oração, pois não há vírgulas. (V/F)
d) No segundo há duas orações, pois há dois verbos. (V/F)
e) No segundo, a oração "que Shakespeare tinha uma noção
particularmente aguçada do relacionamento entre mente e corpo" completa o
sentido do verbo indicar ("Os sintomas e as sensações de muitos
personagens indicam" alguma coisa). (V/F)
3. Leia a tira a seguir para responder as questões.
segunda-feira, 21 de novembro de 2016
Artigo de opinião 7° ano Professora Anna Jorgia
Fácil assim?
Articulista: Samy Santos
“A polícia quando quer, faz”. Por trás dessa máxima se esconde o senso comum, falta de pessoal e estrutura adequada para coibir a criminalidade. A expressão do primeiro período desse texto já está “consagrada” no meio social, visto que parte considerável da população só vê a polícia como uma Instituição corrupta e inoperante.
Esse debate volta à tona em razão dos acontecimentos recentes. O delegado de Camaçari, Cleiton Silva, foi morto numa tentativa de assalto, e em menos de 12 horas todos os bandidos que participaram do crime já haviam sido presos.
O Estado brasileiro não oferece condições adequadas de trabalho aos policiais, uma vez que não há pessoal suficiente, treinamento rigoroso, faltam viaturas, apoio logístico, armamento e todo aparato responsável em oportunizar uma atuação mais competente e eficaz. Assim, é no mínimo incoerente exigir tanto da polícia brasileira.
Não é objetivo desta discussão, no entanto, mascarar e tampouco esconder falhas da polícia que independem da falta de condições de trabalho ofertadas pelo Estado, como abuso de autoridade, corrupção, atividades ilícitas ou violência gratuita, mas o de enfatizar que há sérias razões que impedem e limitam o trabalho da polícia brasileira.
Nesse ínterim, surge o questionamento: por qual razão a polícia consegue dar resposta rápida a criminalidade apenas em alguns casos? Como a falta de estrutura é singular na Instituição, sempre se acaba dando prioridade a alguns casos, tal prioridade é mais notável em crimes cometidos contra policiais, autoridades, pessoas de representatividade social ou ainda que causam grande comoção popular.
Dessa forma, o foco da discussão deveria ser outro. A questão a ser discutida não é, certamente, a resposta rápida que a polícia tem dado em alguns casos, porém a implementação de medidas que possibilite que tal Instituição aja sempre de forma rápida e eficiente.
A violência alcançou níveis insustentáveis no Brasil, e os crimes cometidos não fazem acepção de pessoa, religião, etnia, gênero ou conta bancária. É preciso, então, que o Estado faça investimentos em áreas sensíveis, como segurança pública, saúde, educação, entretenimento, cultura, cidadania e emprego. As ações elencadas aqui não contribuirão apenas para amenizar a criminalidade, mas para elevar os níveis de desenvolvimento do país. É hora de avançar.
1) Em um texto de opinião a “Tese” é a idéia defendida pelo autor. Qual alternativa resume a tese do autor Samy Santos?
a) “A polícia quando quer faz.”; b) “Esse debate volta à tona em razão dos acontecimentos recentes;”
c) “É hora de avançar;” d) “É no mínimo incoerente exigir tanto da polícia brasileira.”
2) Qual é o principal argumento do autor para sustentar sua tese?
a) Crimes cometidos contra policiais, autoridades, pessoas de representatividade social, ou ainda que causam grande comoção popular;
b) Implementação de medidas que possibilite que tal instituição aja de forma rápida e eficiente;
c) É preciso investir na saúde;
d) Após 12 horas todos os bandidos sempre são presos.
3) De acordo com o autor quais os motivos que causam a violência?
a) A falta de segurança pública, saúde, educação, entretenimento, cultura, cidadania e emprego;
b) Pessoa com representatividade social;
c) Não exigir muito da polícia brasileira;
d) Falta de viaturas e armamento
4) O texto “Fácil Assim?” pertence ao gênero artigo de opinião. A finalidade desse gênero é:
a) Retratar fatos do cotidiano;
b) Descrever aspectos da vida de pessoas conhecidas ( nome, idade, profissão, etc)
c) Defender uma opinião, por meio de argumentos que convençam o leitor;
d) Relatar os acontecimentos ocorridos durante o dia.
5) No trecho “Não é objetivo desta discussão, no entanto, mascarar e tampouco esconder falhas da polícia que independem da falta de condições de trabalho “[...] Que efeito de sentido provoca a conjunção no entanto no texto?
a) Contradição; b) Explicação; c) Conclusão; d) Adição.
6) De acordo com a leitura do texto, podemos afirmar que a posição do autor em relação ao fato apresentado é:
a) A polícia sempre resolve todos os problemas;
b) A polícia, conforme a expressão utilizada “quando quer faz”;
c) Defende a ideia
de uma alternativa diferente para solucionar os problemas;
d) Pensa que não há solução para a corrupção na polícia.
Produção textual
1) Escreva um texto de opinião abordando a violência na sua comunidade. Apresente as causas e sugestões para solução desse problema.
quarta-feira, 16 de novembro de 2016
Interpretação fde texto 6° ano Professora Wirla
Mais um
animal
Chico chegou da rua com
um gatinho muito preto e muito magro debaixo do braço.
- Vai me dizer que já
arrumou mais dor de cabeça pra mim – disse-lhe a mãe.
- Olha pra ele, mãe,
tão bonitinho, tão magrinho. Ocê não tem dó dele?
- Dó eu tenho, mas não
quero saber de mais bicho em casa. O quintal já tá parecendo zoológico.
- A senhora mesmo vive
rezando pra São Francisco, o santo que acolhia os bichos...
- Não é por ser devota
de São Francisco que vou transformar minha casa em zoológico.
(...) Chegam muito os
três que vivem embaraçando nas pernas da gente.
- Olha pra ele, mãe.
Só ele, tenha piedade do coitado. Não deve ter dono, nem pai, nem mãe, nem
irmãozinho.
- Não quero nem olhar.
- Já sei por que não
quer: para não pegar amor por ele. Alisa só o pelinho dele, vê como o coitado
tá maltratado. Se fosse um angorá, aposto que você ia querer.
- Se fosse um angorá,
o dono não deixaria solto na rua.
Chico saiu alisando o
pelo do gatinho, triste por ter que se livrar dele. Sentou no alpendre e
conversou com o gatinho:
- Você tem que compreender
que a casa não é minha, se fosse...No fundo, ela tem razão. Tenho três
cachorros, três gatos, um papagaio, meia dúzia de galinhas, uma já ninhada de
cinco pintinhos; um casal de patos, um porquinho da Índia, um coelhinho
orelhudo ... (...) já vi que ocê não compreende, que quer mesmo ficar.
Vamos lá dentro tentar
de novo? Vamos?
- Mãe, você...
- Outra vez com esse
gato?
- Eu só queria um
pedaço de pão molhado no leite para dar pra ele.
A mãe deu um pedaço de
pão e um pires com leite. Chico começou a matar a fome do novo amigo.
Pão comido, leite
lambido, a mãe falou:
- Agora que ele comeu,
pode dar o fora. E trate de levar esse gato pra bem longe.
(José, Elias. Com asas na cabeça,
adaptado.)
1)
Leia
o trecho abaixo:
“Chico chegou da rua com um gatinho muito
preto e muito magro debaixo do braço.
- Vai me dizer que já arrumou mais dor de
cabeça pra mim – disse-lhe a mãe.”
Agora responda: Quem traz problemas para
casa?
(A) a mãe.
(B) Chico.
(C) o gatinho.
(D) o narrador.
2)
Leia novamente o trecho:
“- Vai me dizer que já arrumou mais dor de
cabeça pra mim – disse-lhe a mãe.”
O trecho destacado no período acima significa
(A) mais um animal perigoso para cuidar em
casa.
(B) mais sofrimento com o abandono de
animais.
(C) mais preocupação para a mãe de Chico.
(D) mais uma boca para comer em casa.
3)
O travessão inicial que aparece no trecho
“-Você tem que compreender que a casa não é minha, se fosse...” indica
(A) a fala da mãe.
(B) a fala do gato.
(C) a fala do Chico.
(D) a fala do narrador.
4)
Observe
o diálogo:
“- (...) Se fosse um angorá, aposto que você
ia querer.
- Se fosse um angorá, o dono não deixaria
solto na rua.”
Para
a mãe de Chico, se o gato fosse angorá, seu dono não deixaria solto porque
seria um gato
(A)
doente.
(B)
de raça.
(C)
perigoso.
(D)
muito querido.
5)
Leia
a frase:
“- Olha pra ele, mãe, tão bonitinho, tão
magrinho. Ocê não tem dó dele?”
No
período acima, as palavras ele e dele referem-se a (ao)
(A)
São Francisco.
(B)
papagaio.
(C)
Chico.
(D)
gato.
6)
Observe
a frase:
“(...)
Chico começou a matar a fome do novo
amigo.”
A
expressão em destaque tem sentido de um amigo
(A)
com pouca idade.
(B)
que está para chegar.
(C)
conquistado recentemente.
(D)
com quem se tem pouco contato.
quinta-feira, 10 de novembro de 2016
sexta-feira, 4 de novembro de 2016
terça-feira, 1 de novembro de 2016
Globalização 9° ano Professora Fátima
A globalização é um dos
termos mais frequentemente empregados para descrever a atual conjuntura
do sistema capitalista e sua consolidação no mundo. Na prática, ela é
vista como a total ou parcial integração entre as diferentes localidades
do planeta e a maior instrumentalização proporcionada pelos sistemas de
comunicação e transporte.
Mas o que é globalização exatamente?
O conceito de globalização é dado por
diferentes maneiras conforme os mais diversos autores em Geografia,
Ciências Sociais, Economia, Filosofia e História que se pautaram em seu
estudo. Em uma tentativa de síntese, podemos dizer que a globalização é
entendida como a integração com maior intensidade das relações
socioespaciais em escala mundial, instrumentalizada pela conexão entre
as diferentes partes do globo terrestre.
Vale lembrar, no entanto, que esse
conceito não se refere simplesmente a uma ocasião ou acontecimento, mas a
um processo. Isso significa dizer que a principal característica da
globalização é o fato de ela estar em constante evolução e
transformação, de modo que a integração mundial por ela gerada é cada
vez maior ao longo do tempo.
Há um século, por exemplo, a velocidade
da comunicação entre diferentes partes do planeta até existia, porém ela
era muito menos rápida e eficiente que a dos dias atuais, que, por sua
vez, poderá ser considerada menos eficiente em comparação com as
prováveis evoluções técnicas que ocorrerão nas próximas décadas. Podemos
dizer, então, que o mundo encontra-se cada dia mais globalizado.
O avanço realizado nos sistemas de
comunicação e transporte, responsável pelo avanço e consolidação da
globalização atual, propiciou uma integração que aconteceu de tal forma
que tornou comum a expressão “aldeia global”. O termo
“aldeia” faz referência a algo pequeno, onde todas as coisas estão
próximas umas das outras, o que remete à ideia de que a integração
mundial no meio técnico-informacional tornou o planeta metaforicamente
menor.
A origem da Globalização
Não existe um total consenso sobre qual é
a origem do processo de globalização. O termo em si só veio a ser
elaborado a partir da década de 1980, tendo uma maior difusão após a
queda do Muro de Berlim e o fim da Guerra Fria.
No entanto, são muitos os autores que defendem que a globalização tenha
se iniciado a partir da expansão marítimo-comercial europeia, no final
do século XV e início do século XVI, momento no qual o sistema
capitalista iniciou sua expansão pelo mundo.
De toda forma, como já dissemos, ela foi
gradativamente apresentando evoluções, recebendo incrementos
substanciais com as transformações tecnológicas proporcionadas pelas
três revoluções industriais. Nesse caso, cabe um destaque especial para a
última delas, também chamada de Revolução Técnico-Científica-Informacional,
iniciada a partir de meados do século XX e que ainda se encontra em
fase de ocorrência. Nesse processo, intensificaram-se os avanços
técnicos no contexto dos sistemas de informação, com destaque para a
difusão dos aparelhos eletrônicos e da internet, além de uma maior
evolução nos meios de transporte.
Portanto, a título de síntese, podemos
considerar que, se a globalização iniciou-se há cerca de cinco séculos
aproximadamente, ela consolidou-se de forma mais elaborada e
desenvolvida ao longo dos últimos 50 anos, a partir da segunda metade do
século XX em diante.
Características da globalização / aspectos positivos e negativos
Uma das características da globalização
é o fato de ela se manifestar nos mais diversos campos que sustentam e
compõem a sociedade: cultura, espaço geográfico, educação, política,
direitos humanos, saúde e, principalmente, a economia. Dessa forma,
quando uma prática cultural chinesa é vivenciada nos Estados Unidos ou
quando uma manifestação tradicional africana é revivida no Brasil, temos
a evidência de como as sociedades integram suas culturas,
influenciando-se mutuamente.
Existem muitos autores que apontam os problemas e os aspectos negativos da globalização,
embora existam muitas polêmicas e discordâncias no cerne desse debate.
De toda forma, considera-se que o principal entre os problemas da
globalização é uma eventual desigualdade social por ela proporcionada,
em que o poder e a renda encontram-se em maior parte concentrados nas
mãos de uma minoria, o que atrela a questão às contradições do
capitalismo.
Além disso, acusa-se a globalização de
proporcionar uma desigual forma de comunicação entre os diferentes
territórios, em que culturas, valores morais, princípios educacionais e
outros são reproduzidos obedecendo a uma ideologia dominante. Nesse
sentido, forma-se, segundo essas opiniões, uma hegemonia em que os
principais centros de poder exercem um controle ou uma maior influência
sobre as regiões economicamente menos favorecidas, obliterando, assim,
suas matrizes tradicionais.
Entre os aspectos positivos da globalização,
é comum citar os avanços proporcionados pela evolução dos meios
tecnológicos, bem como a maior difusão de conhecimento. Assim, por
exemplo, se a cura para uma doença grave é descoberta no Japão, ela é
rapidamente difundida (a depender do contexto social e econômico) para
as diferentes partes do planeta. Outros pontos considerados vantajosos
da globalização é a maior difusão comercial e também de investimentos,
entre diversos outros fatores.
É claro que o que pode ser considerado
como vantagem ou desvantagem da globalização depende da abordagem
realizada e também, de certa forma, da ideologia empregada em sua
análise. Não é objetivo, portanto, deste texto entrar no mérito da
discussão em dizer se esse processo é benéfico ou prejudicial para a
sociedade e para o planeta.
Efeitos da Globalização
Existem vários elementos que podem ser
considerados como consequências da globalização no mundo. Uma das
evidências mais emblemáticas é a configuração do espaço geográfico
internacional em redes, sejam elas de transporte, de
comunicação, de cidades, de trocas comerciais ou de capitais
especulativos. Elas formam-se por pontos fixos – sendo algumas mais
preponderantes que outras – e pelos fluxos desenvolvidos entre esses
diferentes pontos.
Outro aspecto que merece destaque é a expansão das empresas multinacionais,
também chamadas de transnacionais ou empresas globais. Muitas delas
abandonam seus países de origem ou, simplesmente, expandem suas
atividades em direção aos mais diversos locais em busca de um maior
mercado consumidor, de isenção de impostos, de evitar tarifas
alfandegárias e de angariar um menor custo com mão de obra e
matérias-primas. O processo de expansão dessas empresas globais e suas
indústrias reverberou no avanço da industrialização e da urbanização em
diversos países subdesenvolvidos e emergentes, incluindo o Brasil.
Outra dinâmica propiciada pelo avanço da globalização é a formação dos acordos regionais ou dos blocos econômicos.
Embora essa ocorrência possa ser inicialmente considerada como um
entrave à globalização, pois acordos regionais poderiam impedir uma
global interação econômica, ela é fundamental no sentido de permitir uma
maior troca comercial entre os diferentes países e também propiciar
ações conjunturais em grupos.
Por fim, cabe ressaltar que o avanço da
globalização culminou também na expansão e consolidação do sistema
capitalista, além de permitir sua rápida transformação. Assim, com a
maior integração mundial, o sistema liberal – ou neoliberal – ampliou-se
consideravelmente na maior parte das políticas econômicas nacionais,
difundindo-se a ideia de que o Estado deve apresentar uma mínima
intervenção na economia.
A globalização é, portanto, um tema
complexo, com incontáveis aspectos e características. Sua manifestação
não pode ser considerada linear, de forma a ser mais ou menos intensa a
depender da região onde ela se estabelece, ganhando novos contornos e
características. Podemos dizer, assim, que o mundo vive uma ampla e
caótica inter-relação entre o local e o global.
Por Me. Rodolfo Alves Pena
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