Escola Dondon Feitosa
quarta-feira, 22 de fevereiro de 2017
terça-feira, 29 de novembro de 2016
quarta-feira, 23 de novembro de 2016
Sujeitos e tipos de sujeito 6º ano
https://rachacuca.com.br/quiz/85867/tipos-de-sujeito-i/
Sujeito simples
O sujeito simples é caracterizado por possuir apenas un núcleo, sendo este a ideia principal da oração. Como por exemplo:
Paulo caiu a noite.
Como sujeito simples e núcleo, temos Paulo.
Sujeito Composto
O sujeito é denominado composto, quando possui mais de um núcleo na oração, como por exemplo:Pedro e Paulo são grandes amigos.
Sujeito composto = Pedro e Paulo, dois núcleos.
Sujeito Oculto
O sujeito oculto normalmente confunde um pouco, pois é notório perceber que ele existe, mas não está explícito dentro da oração, o que acaba dificultando e dando o nome de oculto. Exemplo:
Cheguei atrasada para a palestra.
A terminação em ei, indica primeira pessoa, ou seja, EU, portanto notamos que a oração se refere a um sujeito oculto.
Sujeito Indeterminado Indica quando um sujeito não está expresso e não conseguimos reconhecê-lo por nenhum componente da oração. Existem então, duas regras para reconhecer os casos.
1. “Anoitecia silenciosamente.” Nesta oração temos:
a) Sujeito simples
b) Oração sem sujeito.
c) Sujeito indeterminado.
d) Sujeito oculto.
2. “Será muito cedo?” “Como está calor!” Quais são os sujeitos destas orações?
a) Orações sem sujeito.
b) cedo / calor.
c) muito / como.
d) nenhuma das anteriores.
3. Defina o tipo de sujeito desta oração: “Fazia um calor infernal no sertão.”
a) Sujeito indeterminado
b) Oração sem sujeito.
c) Sujeito simples
d) Sujeito oculto.
4. “Nunca ninguém acariciou uma cabeça de galinha.” Qual é o sujeito e o tipo de sujeito desta oração?
a) Nunca ninguém / composto.
b) Ninguém / simples.
c) Ninguém /indeterminado.
d) Nunca / simples.
Sujeito simples
O sujeito simples é caracterizado por possuir apenas un núcleo, sendo este a ideia principal da oração. Como por exemplo:
Paulo caiu a noite.
Como sujeito simples e núcleo, temos Paulo.
Sujeito Composto
O sujeito é denominado composto, quando possui mais de um núcleo na oração, como por exemplo:Pedro e Paulo são grandes amigos.
Sujeito composto = Pedro e Paulo, dois núcleos.
Sujeito Oculto
O sujeito oculto normalmente confunde um pouco, pois é notório perceber que ele existe, mas não está explícito dentro da oração, o que acaba dificultando e dando o nome de oculto. Exemplo:
Cheguei atrasada para a palestra.
A terminação em ei, indica primeira pessoa, ou seja, EU, portanto notamos que a oração se refere a um sujeito oculto.
Sujeito Indeterminado Indica quando um sujeito não está expresso e não conseguimos reconhecê-lo por nenhum componente da oração. Existem então, duas regras para reconhecer os casos.
- Quando o verbo está na terceira pessoa do singular acompanhado do pronome “se”. Exemplo:
- Quando o verbo está na terceira pessoa do plural. Exemplo:
- Falaram de você ontem a noite.
Sujeito inexistente ou oração sem sujeito
Quando não existe na oração um elemento ao qual o predicado está se referindo. Exemplo:
Fazia muito sol na Bahia.
Há muita violência no mundo.
Atividade:1. “Anoitecia silenciosamente.” Nesta oração temos:
a) Sujeito simples
b) Oração sem sujeito.
c) Sujeito indeterminado.
d) Sujeito oculto.
2. “Será muito cedo?” “Como está calor!” Quais são os sujeitos destas orações?
a) Orações sem sujeito.
b) cedo / calor.
c) muito / como.
d) nenhuma das anteriores.
3. Defina o tipo de sujeito desta oração: “Fazia um calor infernal no sertão.”
a) Sujeito indeterminado
b) Oração sem sujeito.
c) Sujeito simples
d) Sujeito oculto.
4. “Nunca ninguém acariciou uma cabeça de galinha.” Qual é o sujeito e o tipo de sujeito desta oração?
a) Nunca ninguém / composto.
b) Ninguém / simples.
c) Ninguém /indeterminado.
d) Nunca / simples.
terça-feira, 22 de novembro de 2016
Orações subordinadas Adverbiais Professora Lúcia 9° ano
Período composto por subordinação
Atividade:
b) choveu tanto, que não pudemos sair;
c) à medida que corria o ano, o nosso trabalho era maior;
d) quanto menos vontade, mais negligência;
e) quanto mais se lê, mais se aprende
No período composto por subordinação sempre aparecem dois
tipos de oração: oração principal e oração subordinada.
O período:
Todos esperam sua volta
É um período simples, pois apresenta uma única oração. Nele
podemos identificar:
Todos (suj.) esperam (v.t.dir.)
sua volta.(obj. direto)
Se transformarmos o período simples acima em um período
composto, teremos:
Todos esperam que você volte.
1ª oração: Todos esperam
2ª oração: que você volte
Nesse período, a 1ª oração apresenta o sujeito todos
e o verbo transitivo direto esperam, mas não apresenta o objeto direto
de esperam. Por isso, a 2ª oração é que tem de funcionar como objeto
direto do verbo da 1ª oração.
Verificamos, então, que:
I. a 1ª oração não exerce, no período acima, nenhuma
função sintática. Por esse motivo ela é chamada de oração principal.
II. a 2ª oração depende da 1ª, serve de termo (objeto direto) da 1ª
e completa-lhe o sentido. Por esse motivo, a 2ª oração é chamada de oração
subordinada.
Resumindo:
Oração principal: é um tipo de oração que no período
não exerce nenhuma função sintática e tem associada a si uma oração
subordinada.
Oração subordinada: é toda oração que se associa a uma oração principal
e exerce uma função sintática (sujeito, objeto, adjunto adverbial etc.) em
relação à oração principal.
As orações subordinadas adverbiais são dos seguintes tipos:
causais, comparativas, consecutivas, concessivas, condicionais, conformativas,
finais, proporcionais e temporais.
1ª. Causais: são aquelas que modificam a oração
principal apresentando uma circunstância de causa, isto é, respondem à pergunta
"por quê?" feita à oração principal. Exemplos:
Carlos saiu porque precisava.
Amadeu não saiu porque estava frio.
Nilo Lusa deixou o magistério porquanto sua saúde era precária.
Amadeu não saiu porque estava frio.
Nilo Lusa deixou o magistério porquanto sua saúde era precária.
São conjunções causais: porque, que, porquanto, visto
que, por isso que, como, visto como, uma vez que, já que, pois que.
2ª. Comparativas: são aquelas que correspondem ao
segundo termo de uma comparação. Exemplos:
Marisa é tão boa digitadora quanto Teresa
"A preguiça gasta a vida como a ferrugem consome o ferro"
"A preguiça gasta a vida como a ferrugem consome o ferro"
São conjunções comparativas: como, mais do que, assim
como, bem como, que nem (como), tanto quanto.
3ª. Consecutivas: são aquelas que são introduzidas
por um termo intensivo que vem em seguida à oração principal, acrescentando-lhe
idéias e explicações, ou completando-a, ou tirando uma conclusão. Exemplos:
Otávio bebia tanto que morreu afogado no seu próprio
vômito.
Faça seu trabalho de tal modo que não venha a lastimar-se do resultado que dele possa advir.
Faça seu trabalho de tal modo que não venha a lastimar-se do resultado que dele possa advir.
São conjunções consecutivas: (tanto) que, (tão) que, (de
tal forma) que.
4ª. Concessivas: são aquelas que se caracterizam pela
idéia de concessão que transmitem à oração principal. Exemplos:
Ainda que faça frio, o jogo realizará.
Cristiano foi ao parque, embora estivesse chovendo.
Ainda que eu falasse a língua dos homens e falasse a língua dos anjos, sem amor eu nada seria.
Cristiano foi ao parque, embora estivesse chovendo.
Ainda que eu falasse a língua dos homens e falasse a língua dos anjos, sem amor eu nada seria.
São conjunções concessivas: embora, posto que, se bem
que, ainda que, sempre que, desde que, conquanto, mesmo que, por pouco que, por
muito que.
5ª. Condicionais: são aquelas que se caracterizam por
transmitir idéias de condição à oração principal. Exemplos:
Se o filme for ruim, sairei do cinema.
Caso tivesse realizado as obras necessárias, não teria perdido a eleição.
Caso tivesse realizado as obras necessárias, não teria perdido a eleição.
São conjunções condicionais: se, salvo se, senão, caso,
desde que, exceto se, contanto que, a menos que, sem que, uma vez que, sempre
que.
6ª. Conformativas: são aquelas que indicam o modo
como ocorreu a ação expressa na oração principal. Exemplos:
Conforme as últimas notícias, o mundo corre risco de uma
guerra generalizada.
Realizei seus desejos como você me havia sugerido.
Escrevi carta burocrática, segundo o estilo oficial estabelece.
Realizei seus desejos como você me havia sugerido.
Escrevi carta burocrática, segundo o estilo oficial estabelece.
7ª. Finais: são aquelas que indicam o fim ou
finalidade à oração principal. Exemplos:
É preciso que haja políticos de concepções liberais
extremadas para que os conservadores não reduzam os homens a títeres.
Antônio Carlos falou baixinho a fim de que não fosse percebida sua revolta.
Antônio Carlos falou baixinho a fim de que não fosse percebida sua revolta.
8ª. Proporcionais: são aquelas que transmitem idéia
de proporcionalidade à idéia principal. Exemplos:
À proporção que o tempo passa, a agonia recrudesce.
O barulho de algazarra aumenta à medida que se aproxima das crianças.
O barulho de algazarra aumenta à medida que se aproxima das crianças.
São conjunções subordinativas proporcionais: à medida
que, à proporção que, ao passo que.
9ª. Temporais: são aquelas que indicam relação de
tempo naquilo que se refere à ação expressa pela oração principal. Exemplos:
Enquanto leio poesia, recupero o equilíbrio emocional.
Cada vez que eu penso, te sinto, te vejo...
Cada vez que eu penso, te sinto, te vejo...
São conjunções subordinadas temporais: quando, enquanto,
agora que, logo que, desde que, assim que, tanto que, apenas, antes que, até
que, sempre que, depois que, cada vez que.
Atividade:
1) Escreva no espaço o tipo de relação existente entre a
oração adverbial destacada e a
oração principal:
a) “Mas o chá saiu tão bom, que os parentes vivem me
pedindo um pouco.” (Carlos
Drummond de Andrade)
_____________________________________________________
b) “(...) resolveu não dormir, porque valia a pena
esperar de pé.” (Aluísio Azeredo)
_________________________________________________________________________
c) “O povo não gosta de assassinos, embora inveje os
valentes.” (Carlos Drummond
de Andrade)
_________________________________________________________________
d) “Um amigo pinto trouxe um cavalete e tintas para que
os pintores amigos
possam pintar.” (Rubem Braga)
____________________________________________________
e) Se queres a paz, prepara a guerra.
__________________________________________
f) Quando chegou Domingo, chegou também a preguiça
(...).”(Carlos Drummond de
Andrade)
_________________________________________________________________
g) “Como ele próprio diz com certa melancolia, levou
uma vida medíocre.” (Folha
de S.Paulo) ___________________________________________________________________
2. CLASSIFIQUE AS ORAÇÕES DESTACADAS:
a. “Ficou ali , até que as sombras foram tomando conta das coisas”.
a. “Ficou ali , até que as sombras foram tomando conta das coisas”.
b. À proporção que a escavação descia, a unidade
ia-se acabando aos poucos.
c. Como não sabia falar direito, ia balbuciando
expressões complicadas.
d. Como estava triste, isolou-se do grupo.
d. Como estava triste, isolou-se do grupo.
e. Tudo saiu conforme havíamos previsto.
f. O lavrador volta para casa quando o sol se põe.
g. Mentiram para mim, como pude constatar.
h. Semeie hoje para que colha bons frutos no amanhã .
3. “Hoje, a dependência operacional está reduzida, uma
vez que o Brasil adquiriu auto-suficiência na produção de bens como
papel-imprensa (...)” A oração grifada no período acima tem valor:
a) condicional;
b) conclusivo;
c) concessivo;
d) conformativo;
e) causal.
b) conclusivo;
c) concessivo;
d) conformativo;
e) causal.
4. No período - “E quanto mais andava mais tinha vontade”,
ocorre idéia de proporção.
Assinale a opção em que tal idéia NÃO ocorre:
a) quanto mais leio este autor menos o entendo;Assinale a opção em que tal idéia NÃO ocorre:
b) choveu tanto, que não pudemos sair;
c) à medida que corria o ano, o nosso trabalho era maior;
d) quanto menos vontade, mais negligência;
e) quanto mais se lê, mais se aprende
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